🎶 Em junho de 2025, a Sala São Paulo será palco de uma celebração da música francesa, destacando obras de três compositores emblemáticos: Gabriel Fauré, Maurice Ravel e Lili Boulanger. Este evento promete encantar o público com peças que marcaram a história da música clássica francesa.
Datas e Horários:
Local: Sala São Paulo
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16, São Paulo, SP, 01218-020
Duração: Aproximadamente 90 minutos
Ingressos: De R$ 42,00 a R$ 295,00
Gabriel Fauré – Réquiem, Op. 48: Uma obra que revolucionou a música litúrgica francesa, caracterizada por uma textura orquestral intimista e linhas vocais inspiradas no canto gregoriano.
Maurice Ravel – Pavana para uma infanta defunta: Uma peça que, apesar de sua melancolia, exibe a elegância e a riqueza harmônica características de Ravel.
Lili Boulanger – Vieille prière bouddhique (Velha oração budista): Uma composição que reflete a profundidade emocional e a sensibilidade de Boulanger, mesmo em sua curta carreira.
Maurice Ravel – Daphnis et Chloé: Suíte nº 2: Baseada em um romance pastoral, esta suíte orquestral é uma adaptação sem coreografia da obra original, destacando a habilidade de Ravel em criar atmosferas sonoras envolventes.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp): Reconhecida por sua excelência, a Osesp traz à vida as obras com precisão e emoção.
Coro da Osesp: Composto por talentosos cantores, o coro adiciona profundidade e riqueza sonora às apresentações.
Coro Infantil da Osesp: A participação do coro infantil traz uma dimensão especial, enriquecendo a interpretação das peças.
Stéphane Denève – Regente: O maestro francês, conhecido por sua expressividade e domínio técnico, dirige as apresentações. Denève é diretor musical da Sinfônica de St. Louis e diretor artístico da New World Symphony.
Daphnis et Chloé: Originalmente concebida como uma obra para balé, Ravel a transformou em uma suíte orquestral, mantendo sua essência narrativa sem a necessidade de coreografia.
Réquiem de Fauré: Diferente dos tradicionais réquiens, a obra de Fauré apresenta uma abordagem mais serena e contemplativa, refletindo sua visão pessoal sobre a vida e a morte.
Lili Boulanger: Apesar de sua carreira curta devido a problemas de saúde, Boulanger deixou um legado significativo, sendo a primeira mulher a ganhar o prestigioso Prix de Rome em composição.
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